É preciso declarar empréstimo no imposto de renda?
Dívidas são parte da vida de muitos brasileiros. Com as taxas de juros nas alturas, além da crise que assola o país, é cada vez mais comum usar o crédito para pagar as contas.
No entanto, muita gente não sabe que os empréstimos também devem ser declarados no Imposto de Renda.
Ainda que possa parecer uma dívida a mais para quem já está endividado, é importante saber como proceder para não ter problemas com o Leão.
É preciso declarar empréstimo no imposto de renda?
Como todos sabem, o Imposto de Renda é um tributo anual cobrado pelo Governo Federal brasileiro sobre a renda de pessoas físicas e jurídicas.
Se você está se perguntando se precisa declarar um empréstimo no imposto de renda, a resposta é sim!
Isso porque os empréstimos são considerados como uma forma de renda, já que você está recebendo um valor emprestado que precisará devolver com juros.
Sendo assim, qualquer empréstimo que você tenha contraído durante o ano deve ser incluído na sua declaração de imposto de renda.
‼ Por exemplo: se você contraiu um empréstimo para comprar um carro, deverá informar o valor do empréstimo na sua declaração. Caso contrário, poderá ser penalizado pelo Governo Federal.
Portanto, se você contraiu um empréstimo durante o ano passado, não esqueça de incluí-lo na sua declaração do imposto de renda.
E empréstimo consignado, também é preciso?
Como qualquer empréstimo, o consignado também é preciso declarar no imposto de renda.
Isto é importante para evitar problemas futuros, já que o empréstimo consignado é um tipo de dívida que fica registrada na Serasa.
A declaração do empréstimo consignado no imposto de renda deve ser feita na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos Acumuladamente".
Neste caso, o valor a ser declarado é o total dos pagamentos que você já realizou até o momento.
⚡Importante: lembre-se: a declaração do empréstimo consignado no imposto de renda é obrigatória, portanto, não se esqueça de fazer isso antes do prazo final.
Por que você precisa declarar um empréstimo no imposto de renda?
Quando você toma um empréstimo, o banco empresta uma quantia de dinheiro que você concordou em pagar de volta, com juros.
Se você não declarar o empréstimo no seu imposto de renda, você está cometendo um crime.
Além disso, se o banco descobrir que você não declarou o empréstimo, ele poderá cobrar juros mais altos ou até mesmo pedir o pagamento do empréstimo antecipado.
Como declarar empréstimo no imposto de renda
Se você contratou um empréstimo, é importante que você o declare no seu imposto de renda.
O empréstimo pode ser tanto para fins pessoais quanto para fins comerciais e, independentemente do motivo pelo qual você contratou o empréstimo, ele precisa ser declarado.
A declaração do empréstimo é importante para que você possa fazer a devida dedução dos juros e outras despesas relacionadas ao mesmo.
Para declarar o seu empréstimo no imposto de renda, você precisará informar alguns dados básicos sobre o mesmo, como o valor total do empréstimo, a data em que foi contratado e os juros cobrados.
Além disso, também será necessário informar se o empréstimo foi quitado ou se ainda está sendo pago.
⚡Veja também: Como declarar empréstimo no imposto de renda
O que acontece se você não declarar empréstimo no imposto de renda?
É importante saber que, se você contraiu um empréstimo, é preciso declará-lo no Imposto de Renda.
Isto é importante para evitar problemas futuros e garantir que seus impostos estejam em dia.
Caso você não declare o empréstimo no Imposto de Renda, pode ser penalizado pelo fisco e ter problemas com a Justiça.
Além disso, o não pagamento do imposto sobre o empréstimo pode afetar seu crédito e atrapalhar futuras solicitações de empréstimos.
Portanto, se você tem um empréstimo, certifique-se de declará-lo no Imposto de Renda para evitar quaisquer problemas.
Conclusão
Não importa se o empréstimo foi para pagar um curso, uma viagem ou mesmo uma dívida, é preciso declarar o valor emprestado no imposto de renda.
Com isso, você evita problemas com o Leão e ainda pode ter parte do valor devolvido na restituição.